Por | 16 de dezembro de 2022 | 6 min
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Cada vez mais as marcas estão desenvolvendo estratégias omnichannel para oferecer aos seus consumidores a melhor experiência de compra. Todos esses esforços ganharam ainda mais impulso com a chegada da pandemia, mas não estão sozinhos em um movimento isolado. Isso porque, os hábitos de consumo desenvolvidos por esse contexto social são a herança com a qual o ecossistema do consumo precisa aprender a lidar para obter êxito em seus objetivos – sejam eles de relacionamento ou de vendas, por exemplo. 

Diante desse contexto em que a eficiência é perseguida, evidencia-se a necessidade de tornar mais inteligentes as operações de varejo. E isso significa que veremos ao longo dos próximos anos uma acirrada transformação digital nos serviços de marketing e performance que serão adaptados para, de forma inteligente, apoiar toda a jornada do shopper: do ambiente físico ao digital.

Entretanto, essa revolução já começou. Essa expectativa por jornadas mais cômodas e flexíveis fez com que a indústria e os varejistas tirassem as tendências do futuro e as colocassem em prática em tempo recorde. Essa necessidade pela reinvenção levou o investimento em transformação digital dos varejistas brasileiros a crescer 87% em 2021, segundo a última edição da pesquisa “Transformação Digital no Varejo Brasileiro”, da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo.

Portanto, se você pretende acompanhar o mercado e se distanciar da concorrência, é preciso que ainda em 2022 comece a implementar soluções que conduzam sua estratégia de varejo por essa jornada dinâmica e evolutiva que demanda pensar um caminho fluido e integrado de comunicação, relacionamento e transação que precisam satisfazer e convencer o indivíduo que busca a marca em seus diferentes pontos de contato. E, para isso, preparamos um checklist para que você possa avaliar desde já se a sua operação, neste momento, está otimizada e inteligente. Descubra!

Entenda sua presença na intersecção entre pessoas, tecnologia e dados

Na Smollan iTrade, pessoas, dados e tecnologia já são, há algum tempo, os principais elos que formam e rodam a engrenagem do marketing rumo aos resultados de mercado perseguidos pelos planos comerciais das indústrias. Mas é na intersecção entre eles que moram os pilares para o sucesso na atualidade. 

Hoje, muitas das estratégias já pensam na convergência entre pares desses elos. Entretanto, a intersecção atual a ser alcançada é o encontro direto entre os três pilares (pessoas, dados e tecnologia) de forma a enxergar e atuar para que os esforços sejam aplicados em prol da experiência do shopper e não do resultado individual de cada unidade de negócio (online e offline). É isso que vai definir o grau de inteligência de uma operação, partindo do pressuposto da otimização de recursos.


Para descobrir o grau de inteligência da sua operação, você pode construir um diagnóstico a partir das perguntas e explicações abaixo:

  • Como anda a automatização das suas equipes de trabalho e a digitalização dos processos?

Essa é a primeira etapa do checklist: o encontro entre pessoas e tecnologia. Afinal, o varejo sempre foi e sempre será sobre pessoas e para pessoas. Entretanto, a disponibilidade de recursos digitais permite que etapas como recrutamento, seleção, treinamento e até mesmo atuações – como de execução e de ativação – sejam otimizadas a partir de plataformas e soluções que entregam agilidade e assertividade.

No caso do recrutamento e seleção, utilizar a tecnologia permite ganho em diferentes frentes: desde captar em múltiplas fontes para trabalhar com candidatos que atendam às necessidades específicas do projeto; passando pela possibilidade de utilizar a inteligência de roteirização da operação para atrair talentos geolocalizados; chegando até à aceleração do processo que, por meio da inteligência artificial, transforma as relações e experiências com os candidatos e futuros colaboradores, com segurança e qualidade de informação. Ou seja, o conjunto que aplicamos na nossa solução Smart People representa uma grande vantagem competitiva para o negócio.

Já na esfera do treinamento, como é que a tecnologia tem sido aplicada para alcançar e engajar a sua força de vendas? A Smollan iTrade desenvolveu uma iniciativa junto com a Nespresso para levar treinamento remoto para todo o Brasil por meio de um podcast. Em crescimento no Brasil e no mundo, o produto de áudio no contexto do projeto tem o objetivo de trazer treinamentos e informações padronizadas, de maneira dinâmica, com a mesma qualidade para todos e em uma linguagem de fácil absorção ao alcance das mãos. O formato permite que o conteúdo seja consumido quando e onde os vendedores desejarem, até mesmo em deslocamento, e sem a necessidade de olhar para uma tela. A solução integra uma série de iniciativas que são oferecidas pela Smollan Academy.

Você pode saber mais sobre esse case nessa publicação do portal AdNews. 

Por fim, como anda sua execução e ativação desde que PDV como sinônimo de loja física já não se aplica mais, na mesma medida em que o shopper também já não pode mais ser reduzido ao visitante/comprador de um endereço físico? Bem-vindos à era em que o conceito de figital se aplica aos serviços que antes eram entendidos como “trade marketing” no ponto de venda! 

Na prática, trata-se de pensar em como transpor o merchandising, a venda assistida, a ativação de PDV, a coleta de dados e a auditoria do seu “chão de loja” para dentro do contexto digital, respeitando e considerando todas as suas particularidades. 

O CEO da Smollan iTrade, Stenio Souza, abordou a solução de promotor virtual neste artigo publicado pelo Meio&Mensagem.

  • Em qual grau de profundidade sua operação se aproveita da tecnologia disponível e da coleta de dados para otimizar rotinas como auditoria, setorização, roteirização e aplicação de estudos de tempos e movimentos?

Aqui estamos diante de um casamento entre tecnologias e dados no sentido de levar subsídio para o próximo passo da inteligência no varejo – que é a tomada de decisão com base em insights e análises de informações.

Na rotina de auditoria, por exemplo, a tecnologia de reconhecimento de imagem chegou para substituir o preenchimento humano de formulários e a captação manual de fotos. A Image Recognition auxilia no mapeamento dos Tempos e Movimentos de execução, gerando dados sobre os indicadores. Quando comparados os processos, o manual chega aos 80% de acuracidade, enquanto o automático alcança 95% em um tempo quatro vezes menor. Com isso, é possível ampliar a cobertura de PDVs atendidos. 

Esse é mais um exemplo da aceleração digital que é possível ser implementada para propiciar o melhor ambiente de trabalho e permitir que a força de vendas desempenhe seu máximo papel na busca dos objetivos de marketing e trade das marcas. 

Entretanto, para que a inteligência máxima seja alcançada neste pilar é preciso adicionar ainda a sinergia entre ferramentas focadas em levantamento de dados e profissionais com experiência em Trade Marketing e Geomarketing. 

É isso que torna possível, por exemplo, uma análise mais acurada dos roteiros de atendimento em conjunto com as regras de negócios aplicadas, com o objetivo de garantir nível de serviço, diminuir deslocamento e aumentar a eficiência da cobertura. A aplicação destes métodos e processos aumenta a capacidade de atendimento e o potencial de retorno sobre a execução.

  • Existe um processo definido para que a estratégia seja retroalimentada por iniciativas que nascem do encontro de pessoas e dados na geração de insights para a tomada de decisão?

Por fim, a junção entre os dados gerados pela tecnologia e pessoas altamente capacitadas gera a transformação em informações úteis que devem nortear a estratégia como um todo. Isso porque, diante de todas as transformações vistas em um período curto de tempo, o consumo passa a conviver com ainda mais variáveis do que antes. Não estamos mais falando apenas da possibilidade de comprar online e retirar na loja e vice-versa. Estamos falando sobre integrações múltiplas, sem perder o aspecto humano das relações.

A melhoria na performance de vendas e na experiência do shopper – em qualquer ambiente – demanda uma base sólida de argumentação. Para isso, na Smollan iTrade temos como modo de trabalho a gestão dos indicadores de Gestão, de Execução e de Negócio ligados a operação, desde o monitoramento das entregas até a gestão dos times, garantindo call to action (alertas e feedback) e insights (ajustes operacionais).

O Business Intelligence, responsável internamente por possibilitar desde a infraestrutura necessária até a entrega dos insights, é a torre de comando que une os dados aos outros dois pilares fundamentais – tecnologia e pessoas – para que haja uma intersecção perfeita entre todos os aspectos de inteligência de uma operação.

Visualizar sua posição na matriz da inteligência é o primeiro passo para adotar novas ações que permitirão o crescimento do negócio e a transformação da relação com o seu consumidor. E para te ajudar nessa jornada, a Smollan iTrade conta com uma área de growth&innovation responsável por fazer a gestão da tríade do intelligent commerce e por buscar (dentro e fora do Brasil) os melhores fornecedores e soluções para os desafios da indústria.